Olá Rui!
É muito interessante! Partilha o princípio dos comboios japoneses que têm a base electromagnética onde se deslocam.
Para mim só há sempre um “quê” relacionado com suspensões que não convencionais – a fiabilidade.
Lembro-me sempre, quando falamos de suspensão, do Range Rover p38 com a suspensão pneumática automática. Apesar de ser fantástica em termos de conforto, a demasia de componentes a actuar “chamava” demasiados problemas ????. Tenho ideia que os Audi all road se primeira geração e tantos outros sofriam do mesmo.
Na outro caso de boa suspensão com atuação electrónica, falaria do Discovery 2 que usava suspensão pneumática na traseira e um sistema de barras de torção “vivas” que contrariam o adornar excessivo da carroçaria em curva.